Vários leitores nos contactaram dizendo que a caixa de comentários não estava a funcionar, pois não conseguiam deixar os seus insultos ao escrivão de serviço.
A caixa de comentários esteve sempre a funcionar, e embora os comentários recebidos não sejam muitos (são apenas dois), são bons.
O que acontece é que aquando da criação do blog foi escolhida a opção de permitir apenas comentários a utilizadores registados, maioritariamente da rede Google mas também de outros serviços, e portando na altura de escrever terão que escolher a opção correspondente na respectiva caixa de escolha.
Optámos por esta escolha por dois motivos: em primeiro lugar porque sabe muito melhor receber um insulto personalizado do que um insulto anónimo; em segundo lugar porque pensámos que isso não traria problemas visto que estamos na era da globalização e achámos que a globalidade nos nosso leitores terão tido a original ideia de ter globalmente optado pelo serviço de correio electrónico do Big Brother, perdão, do Google, o que era meio caminho andado para poderem comentar à vontade.
Apesar disso, e em face das reclamações que recebemos, alterámos a definição do blog e os comentários estão a partir de agora disponíveis para qualquer pessoa.
Outra questão que os leitores nos referiram tem a ver com as fotos publicadas nos últimos posts. Todas as imagens publicadas aparecem no blog como uma miniatura, e clicando em cima dela, esta é mostrada no seu tamanho real.
Nos últimos posts isso não acontece, ou seja não se consegue ver a imagem no seu tamanho real.
Já contactámos o Blogger para saber a razão deste mau funcionamento. Como qualquer empresa de sucesso, também eles têm um administrador não executivo, o qual, tendo muito tempo livre pois não executa nada, já se prontificou a marcar uma reunião connosco, para debater o problema.
De qualquer forma, enquanto o problema não estiver solucionado, não deixem de apreciar as fotos que formos publicando, pois mesmo em miniatura são autênticas obras de arte.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Balanço (continuação)
Esperamos que ninguém fique enjoado com tanto balanço.
Para ajudar a que tal não aconteça, vamos publicar mais algumas fotos do almoço.
Foi sugerido que se tirasse uma foto do grupo todo. Felizmente que a ideia não se concretizou. Tantas caras sorridentes e alinhadas pareceria um funeral, daqueles onde se faz o enterro do solteirismo.
Como podem ver pelas fotos aqui publicadas, há uma diferença fundamental entre este blog e as chamadas revistas sociais. As pessoas aqui retratadas estão a conviver e não a posar para as câmaras.
Como não podia deixar de ser, numa reunião destas há sempre a oportunidade de se ficar a saber as últimas fofoquices e mexericos. Mais uma vez, deixamos isso para as revistas da especialidade. Aqui faz-se jornalismo sério.
Para ajudar a que tal não aconteça, vamos publicar mais algumas fotos do almoço.
Foi sugerido que se tirasse uma foto do grupo todo. Felizmente que a ideia não se concretizou. Tantas caras sorridentes e alinhadas pareceria um funeral, daqueles onde se faz o enterro do solteirismo.
Como podem ver pelas fotos aqui publicadas, há uma diferença fundamental entre este blog e as chamadas revistas sociais. As pessoas aqui retratadas estão a conviver e não a posar para as câmaras.
Como não podia deixar de ser, numa reunião destas há sempre a oportunidade de se ficar a saber as últimas fofoquices e mexericos. Mais uma vez, deixamos isso para as revistas da especialidade. Aqui faz-se jornalismo sério.
Esperamos publicar em breve uma lista de todos os presentes.
domingo, 9 de maio de 2010
O dia seguinte - balanço
É nossa convicção que o encontro excedeu todas as expectativas, mesmo as mais pessimistas. Havia o receio inicial de que por uma ou outra razão algumas pessoas não comparecessem, mas para nossa surpresa comparecerem não só todos os que estavam previstos comparecer, como até mais alguns que não foram convidados, como a chuva, o vento, o frio e o mau tempo.
Quem não gostou nada do aparecimento destes elementos extra foi o nosso editor de meteorologia que viu assim goradas as suas previsões. Em face deste seu rotundo falhanço já apresentou o pedido de demissão do cargo. Até nomeação de um novo responsável, este serviço será assegurado temporariamente pela senhora de limpeza, que se limitará a transcrever o que for ouvindo dizer nos três transportes públicos que tem que apanhar no seu trajecto de casa até à nossa redacção.
Sem grandes (nem pequenos) atrasos e também sem grandes confusões, o almoço propriamente dito decorreu com a normalidade possível entre um grupo de pessoas a entrar na fase da pré-senilidade.
Há a destacar pela positiva a ausência da sopa. Por outro lado os frangos coitados foram mordidos sem dó nem piedade, o mesmo sucedendo com as batatas fritas.
O ponto alto da tarde deu-se com o desfile na “paredelle” (é uma passerelle travestida de parede) das fotos antigas que foram enviadas pelos elementos da rua, algumas das quais já foram publicadas neste espaço e também das que foram tiradas durante o almoço, de que se juntam alguns exemplos.
(continua)
Quem não gostou nada do aparecimento destes elementos extra foi o nosso editor de meteorologia que viu assim goradas as suas previsões. Em face deste seu rotundo falhanço já apresentou o pedido de demissão do cargo. Até nomeação de um novo responsável, este serviço será assegurado temporariamente pela senhora de limpeza, que se limitará a transcrever o que for ouvindo dizer nos três transportes públicos que tem que apanhar no seu trajecto de casa até à nossa redacção.
Sem grandes (nem pequenos) atrasos e também sem grandes confusões, o almoço propriamente dito decorreu com a normalidade possível entre um grupo de pessoas a entrar na fase da pré-senilidade.
Há a destacar pela positiva a ausência da sopa. Por outro lado os frangos coitados foram mordidos sem dó nem piedade, o mesmo sucedendo com as batatas fritas.
O ponto alto da tarde deu-se com o desfile na “paredelle” (é uma passerelle travestida de parede) das fotos antigas que foram enviadas pelos elementos da rua, algumas das quais já foram publicadas neste espaço e também das que foram tiradas durante o almoço, de que se juntam alguns exemplos.
(continua)
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Vespera do dia A
Falta apenas um dia para o Grande Dia, e para este blog chegar ao fim da sua vida útil. Ou talvez não.
Logo no início foi pedida e colaboração dos intervenientes do almoço, no sentido de que pudessem colaborar com alguns textos que enriquecessem este espaço informativo. Infelizmente tal não veio a suceder, e todo o trabalho redactorial e escrevinhatório esteve a cargo do escrevinhador de serviço, o que contribuiu bastante para baixar o nível informativo.
Porque a nossa teimosia, perdão, persistência, não tem limites, tal como o universo e a estupidez humana, no dizer de Einstein, vimos novamente apelar a todos os aprendizes de escritores para que escrevam algo, que poderá ser simplesmente as vossas impressões sobre o almoço e ou sugestões para eventos futuros.
Deixamos mesmo um desafio inédito: se não escrevem os pais, porque não escrevem os filhos?
Numa altura em que cada vez mais vozes do conservadorismo retrógrado e caduco se levantam em defesa do ensino (“se não sabes achar a raiz quadrada como queres ser um empresário agrícola de sucesso?”, ou “se não souberes os rios todos da metrópole nunca vais ser alguém na vida” dizem muitos pais aos seus filhos), que melhor forma de ensino existe do que a imposição arbitrária e dogmática de tarefas, perdão, de “deveres”?
É nesse sentido que propomos a todos os pais que tenham filhos em idade escolar que os façam escrever uma redacção subordinada ao tema “O almoço na quinta do Tio Fernando”, e que depois a enviem para publicação. Se as crianças perguntarem porquê digam que é porque sim. Todas as formas de escrita são aceites: português, acordês (acordês é a língua do acordo ortográfico) ou até mesmo no dialecto sms.
Quem sabe não se vem a descobrir algum talento escondido para sucessor de Paulo Coelho. Paulo Coelho como é sabido diz pouco mas escreve muito e ganha ainda mais, o que é sinónimo de sucesso à luz do Dow Jones, que é o que comanda a vida, não é o sonho como se pensava.
Vamos mesmo mais longe e propomos que em complemento ou em alternativa à escrita, que os mais novos façam desenhos alusivos ao almoço e à quinta, e que os enviem digitalizados para serem apreciados por todos.
Se estas iniciativas tiverem o sucesso que esperamos, estamos a considerar seriamente recorrer a fundos comunitários para a criação de uma fundação de apoio às artes, sedeada no off-shore da Madeira.
Logo no início foi pedida e colaboração dos intervenientes do almoço, no sentido de que pudessem colaborar com alguns textos que enriquecessem este espaço informativo. Infelizmente tal não veio a suceder, e todo o trabalho redactorial e escrevinhatório esteve a cargo do escrevinhador de serviço, o que contribuiu bastante para baixar o nível informativo.
Porque a nossa teimosia, perdão, persistência, não tem limites, tal como o universo e a estupidez humana, no dizer de Einstein, vimos novamente apelar a todos os aprendizes de escritores para que escrevam algo, que poderá ser simplesmente as vossas impressões sobre o almoço e ou sugestões para eventos futuros.
Deixamos mesmo um desafio inédito: se não escrevem os pais, porque não escrevem os filhos?
Numa altura em que cada vez mais vozes do conservadorismo retrógrado e caduco se levantam em defesa do ensino (“se não sabes achar a raiz quadrada como queres ser um empresário agrícola de sucesso?”, ou “se não souberes os rios todos da metrópole nunca vais ser alguém na vida” dizem muitos pais aos seus filhos), que melhor forma de ensino existe do que a imposição arbitrária e dogmática de tarefas, perdão, de “deveres”?
É nesse sentido que propomos a todos os pais que tenham filhos em idade escolar que os façam escrever uma redacção subordinada ao tema “O almoço na quinta do Tio Fernando”, e que depois a enviem para publicação. Se as crianças perguntarem porquê digam que é porque sim. Todas as formas de escrita são aceites: português, acordês (acordês é a língua do acordo ortográfico) ou até mesmo no dialecto sms.
Quem sabe não se vem a descobrir algum talento escondido para sucessor de Paulo Coelho. Paulo Coelho como é sabido diz pouco mas escreve muito e ganha ainda mais, o que é sinónimo de sucesso à luz do Dow Jones, que é o que comanda a vida, não é o sonho como se pensava.
Vamos mesmo mais longe e propomos que em complemento ou em alternativa à escrita, que os mais novos façam desenhos alusivos ao almoço e à quinta, e que os enviem digitalizados para serem apreciados por todos.
Se estas iniciativas tiverem o sucesso que esperamos, estamos a considerar seriamente recorrer a fundos comunitários para a criação de uma fundação de apoio às artes, sedeada no off-shore da Madeira.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Desporto
Desde jogos de berlinde (no tempo em que a rua ainda era de terra batida) ao boxe (quantos combates memoráveis se travaram), passando pelas corridas de atletismo, de patins, de bicicleta, pelo badminton, pelo ténis de mesa, pelo inevitável futebol, a Rua D. Francisco de Almeida sempre foi palco de manifestações desportivas.
Pena é que a evolução conduza à troca das sapatilhas pela gravata.
Hoje deixamos aqui dois exemplos de prática desportiva.
Pena é que a evolução conduza à troca das sapatilhas pela gravata.
Hoje deixamos aqui dois exemplos de prática desportiva.
No início lançámos a ideia de pedir que nos enviassem fotos antigas que tivessem. Vamos ter um portátil no local do almoço onde vão estar em exibição as fotos todas que conseguirmos reúnir. Até este momento já temos cerca de 100 fotos.
Em relação a este assunto a última ideia saida das cabecinhas da organização é a seguinte: quem quiser pode levar um CD ou um DVD em branco para serem gravadas as fotos antigas e eventualmente as que venham a ser tiradas durante o almoço.
Queremos lembrar que a organização do almoço não dispõe de serviço pós-venda, pelo que está posta de parte a possibilidade de posterior gravação e envio para cada um dos interessados.
quarta-feira, 5 de maio de 2010
terça-feira, 4 de maio de 2010
Previsões
Não, não vamos falar de astrologia, vamos falar de previsões verdadeiras, daquelas que (tal como as de astrologia) nunca acertam.
Adivinharam, vamos falar de previsões metereológicas. Na barra lateral do blog instalámos uma ligação para uma página de metereologia. Se clicarem lá, acedem à página propriamente dita com as previsões para uma semana.
Hoje, terça feira, diz que no próximo sábado há 60% de possibilidade de chuva.
Por isso podem ficar descansados, podem ir de sandálias e manga curta, não vai cair nem um pingo de chuva. Ou acham que era desta vez que eles iam acertar?
Adivinharam, vamos falar de previsões metereológicas. Na barra lateral do blog instalámos uma ligação para uma página de metereologia. Se clicarem lá, acedem à página propriamente dita com as previsões para uma semana.
Hoje, terça feira, diz que no próximo sábado há 60% de possibilidade de chuva.
Por isso podem ficar descansados, podem ir de sandálias e manga curta, não vai cair nem um pingo de chuva. Ou acham que era desta vez que eles iam acertar?
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Provérbio chinês
domingo, 2 de maio de 2010
Mais uma foto
Quem chegasse a este blog sem aviso e desse de caras com este artigo poderia ser levado a pensar que estava a ler uma história sobre o casamento de alguma princesa na revista Caras, ou Nova Gente, ou qualquer outra do mesmo género.
Ainda não descemos tão baixo. Se bem que a elegância e o porte não fiquem a dever nada a qualquer casamento real, a imagem acima apenas mostra uma das vinte e oito fotos que recebemos até agora dos nosso queridos leitores.
Vinte e oito fotos é um número muito baixo. Queremos mais. Queremos que nos enviem muitas mais fotos para serem vistas por todos do dia do almoço.
Por isso percam a vergonha e vão ao baú das recordações procurar as melhores fotos que lá encontrarem. Se não tiverem fotos boas, não faz mal, enviem as más.
Ainda não descemos tão baixo. Se bem que a elegância e o porte não fiquem a dever nada a qualquer casamento real, a imagem acima apenas mostra uma das vinte e oito fotos que recebemos até agora dos nosso queridos leitores.
Vinte e oito fotos é um número muito baixo. Queremos mais. Queremos que nos enviem muitas mais fotos para serem vistas por todos do dia do almoço.
Por isso percam a vergonha e vão ao baú das recordações procurar as melhores fotos que lá encontrarem. Se não tiverem fotos boas, não faz mal, enviem as más.
sábado, 1 de maio de 2010
Passatempo
Há duas rubricas que qualquer publicação que se preze tem obrigatoriamente que ter: uma coluna de astrologia e um passatempo para os seus leitores. Sem elas estará irremediavelmente condenada ao fracasso.
A astrologia é um engano, melhor dizendo, é um embuste, mas as pessoas gostam de se sentir enganadas se isso as fizer felizes. Haverá algo melhor do que a felicidade? Claro que não. Mesmo que seja um engano, as pessoas gostam de se sentir enganadamente felizes, portanto há que lhes proporcionar essa felicidade.
Na nossa publicação ainda não existe a coluna de astrologia, por falta de verba. A maldita falta de verba serve de desculpa para tudo. No entanto estamos a negociar um patrocínio com a fábrica de telescópios Estrelix que nos permitirá ter uma coluna de astrologia em breve. As previsões astrológicas apontam para que tal venha a ser possível logo que as negociações estiverem concluídas (não se sabe é quando, os telescópios Estrelix só aumentam 50x e portanto não permitem ver um futuro muito distante).
Um passatempo é uma peça fundamental para a fidelização dos leitores. A ganância do lucro aliada à procura de cada vez mais e mais qualquer coisa fazem desta rubrica uma das mais procuradas. No fundo, ter cada vez mais coisas é o que faz a diferença entre evolução e estagnação.
Qualquer coisa serve como prémio. Desde um cachecol da sua equipa favorita (mas só se a sua equipa favorita for uma das três do regime, caso contrário recebe um cachecol da equipa favorita dos outros), até um cd autografado do Zé Cabra.
Hoje estamos em condições de anunciar que também vamos ter um passatempo. Vamos publicar uma foto do milénio passado (clique na imagem para aumentar) e os leitores só têm que identificar quem são e onde estão os antigos habitantes da Rua D. Francisco de Almeida e arredores.
O prémio seria magnífico se fosse algo que servisse para enfeitar a estante da sala, ao lado dos livros que ninguém lê ou dos discos que ninguém ouve. Não havendo essa possibilidade (não vamos dizer que é por falta de verba para não nos estarmos a repetir), consiste apenas numa palmada nas costas acompanhada da frase: “ Eh pá, acertaste, és bruxo ou foste à bruxa?”. Sabemos bem que é pouco, mas é o que se pode arranjar. De facto o reconhecimento do mérito não vale nada se não vier acompanhado de mais qualquer coisa.
A participação neste passatempo está interdita aos membros do staff técnico e editorial, bem como aos próprios visados na foto.
A astrologia é um engano, melhor dizendo, é um embuste, mas as pessoas gostam de se sentir enganadas se isso as fizer felizes. Haverá algo melhor do que a felicidade? Claro que não. Mesmo que seja um engano, as pessoas gostam de se sentir enganadamente felizes, portanto há que lhes proporcionar essa felicidade.
Na nossa publicação ainda não existe a coluna de astrologia, por falta de verba. A maldita falta de verba serve de desculpa para tudo. No entanto estamos a negociar um patrocínio com a fábrica de telescópios Estrelix que nos permitirá ter uma coluna de astrologia em breve. As previsões astrológicas apontam para que tal venha a ser possível logo que as negociações estiverem concluídas (não se sabe é quando, os telescópios Estrelix só aumentam 50x e portanto não permitem ver um futuro muito distante).
Um passatempo é uma peça fundamental para a fidelização dos leitores. A ganância do lucro aliada à procura de cada vez mais e mais qualquer coisa fazem desta rubrica uma das mais procuradas. No fundo, ter cada vez mais coisas é o que faz a diferença entre evolução e estagnação.
Qualquer coisa serve como prémio. Desde um cachecol da sua equipa favorita (mas só se a sua equipa favorita for uma das três do regime, caso contrário recebe um cachecol da equipa favorita dos outros), até um cd autografado do Zé Cabra.
Hoje estamos em condições de anunciar que também vamos ter um passatempo. Vamos publicar uma foto do milénio passado (clique na imagem para aumentar) e os leitores só têm que identificar quem são e onde estão os antigos habitantes da Rua D. Francisco de Almeida e arredores.
O prémio seria magnífico se fosse algo que servisse para enfeitar a estante da sala, ao lado dos livros que ninguém lê ou dos discos que ninguém ouve. Não havendo essa possibilidade (não vamos dizer que é por falta de verba para não nos estarmos a repetir), consiste apenas numa palmada nas costas acompanhada da frase: “ Eh pá, acertaste, és bruxo ou foste à bruxa?”. Sabemos bem que é pouco, mas é o que se pode arranjar. De facto o reconhecimento do mérito não vale nada se não vier acompanhado de mais qualquer coisa.
A participação neste passatempo está interdita aos membros do staff técnico e editorial, bem como aos próprios visados na foto.
Subscrever:
Mensagens (Atom)