Francisco de Almeida foi um militar, explorador e assassino profissional português dos séculos XV e XVI. Assassino porque assassinou. Profissional porque a ditosa pátria lhe pagava para isso. De quanto seria a tença de um vice-rei? Coisa pouca, certamente. Fosse hoje e a pública Companhia da Índia Portuguesa lhe daria prémios que fariam corar de inveja António Mexia, tal o empenho com que cumpriu a missão que lhe foi confiada.
Francisco tinha um dom. É por isso que era Dom. Aliás, qualquer Dom tem que ter um dom. Nem que seja o dom de não ter dom nenhum, o que é uma vantagem, pois seria muito pior se tivesse um dom mau. É assim a modos que ter sorte por partir uma perna, seria muito pior se tivesse partido as duas.
O dom de Francisco era o de matar, roubar, saquear, pilhar, incendiar, arrasar. Tudo em nome de Deus e da pátria claro, não fosse o Papa Inclemente VII ficar irritado e invadir-lhe a pátria com o seu exército de guelfos florentinos. Se isso tivesse acontecido os portugueses seriam hoje vaticaneses, e não haveria em Portugal crimes de pedofilia.
Por causa do seu dom, o rei D. Manuel I nomeou-o vice-rei e mandou-o para a Índia. Consta que aterrorizou as populações das cidades, vilas e aldeias por onde passou, as quais estavam muito sossegadas a mercadejar as suas sedas, canelas e pimentas, mas naquele tempo ainda não tinha sido inventado o terrorismo, por isso escapou de ir parar a Guantanamo.
Estudos recentes e ainda não confirmados sugerem a teoria de que se associou ao Sultão Mohamed Al-Karpet e ao Califa Ibraim Al-Katifa com o intuito de montar uma fábrica de carpetes e alcatifas para fazer concorrências aos tapetes persas, mas morreu na viagem de regresso a Portugal e a ideia não se concretizou.
Francisco tinha um dom. É por isso que era Dom. Aliás, qualquer Dom tem que ter um dom. Nem que seja o dom de não ter dom nenhum, o que é uma vantagem, pois seria muito pior se tivesse um dom mau. É assim a modos que ter sorte por partir uma perna, seria muito pior se tivesse partido as duas.
O dom de Francisco era o de matar, roubar, saquear, pilhar, incendiar, arrasar. Tudo em nome de Deus e da pátria claro, não fosse o Papa Inclemente VII ficar irritado e invadir-lhe a pátria com o seu exército de guelfos florentinos. Se isso tivesse acontecido os portugueses seriam hoje vaticaneses, e não haveria em Portugal crimes de pedofilia.
Por causa do seu dom, o rei D. Manuel I nomeou-o vice-rei e mandou-o para a Índia. Consta que aterrorizou as populações das cidades, vilas e aldeias por onde passou, as quais estavam muito sossegadas a mercadejar as suas sedas, canelas e pimentas, mas naquele tempo ainda não tinha sido inventado o terrorismo, por isso escapou de ir parar a Guantanamo.
Estudos recentes e ainda não confirmados sugerem a teoria de que se associou ao Sultão Mohamed Al-Karpet e ao Califa Ibraim Al-Katifa com o intuito de montar uma fábrica de carpetes e alcatifas para fazer concorrências aos tapetes persas, mas morreu na viagem de regresso a Portugal e a ideia não se concretizou.
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